Livraria!

Já namoravam há 5 meses, porém ainda não tinham transado. Apenas promessas trocadas por telefone, e junto das promessas, fotos e sacanagens ditas um ao outro. Quando se encontravam o desejo era gritante. Todos percebiam e eles mais que qualquer outra pessoa que um precisava do corpo do outro. Cada beijo era um convite a uma carícia, cada caricia era um convite a uma mordida, cada mordida era um convite a uma chupada, mas eles nunca se encontraram num lugar a sós e com tempo de saciarem um ao outro. Num desses picos de tesão, estavam numa livraria, um lugar vazio e cheio de estantes. Estavam no fundo e atrás de uma dessas estantes e começaram a se acariciar, ele disfarçadamente vira de costas pra ela e coloca a mão para trás e começa a masturbá-la por cima da calça. Para disfarçar ele faz que verificava a coleção discos de vinil da loja enquanto acaricia sua buceta. Ela o ajuda abrindo um pouco as pernas, porém eles queriam mais, ela queria sentir ele dentro dela e num súbito puxa a calça que a veste o suficiente para colocar a mão dele. É a primeira vez que ele sente a umidade do sexo da amada. Ela já cheia de tesão não está mais úmida e começa a encharcar a mão de seu amante. Ele começa a esfregar os dedos já molhados pelo tesão dela, começa a fazer movimentos em seu clitóris, com dedos hábeis ele brinca em toda a extensão da buceta. Esfrega o clitóris ao mesmo tempo desce os dedos e introduz dentro da vagina. Em seguida tira e brinca com os grandes e pequenos lábios. Ela já não agüentando mais de tesão começa a rebolar e fazer movimentos pélvicos. Sem poder gemer por estarem em um local público, ela ocupa seus lábios agora mordendo o braço dele. E ele continuando com os dedos hora dentro da vagina, hora esfregando o clitóris, para depois brincar com os lábios. Ela acelera a rebolada e ele pressentindo o que viria acelera os dedos em seu clitóris e ela num supetão lhe da uma mordida mais forte anunciando que gozara em seus dedos. Ali em meio a uma grande avenida, de uma grande cidade, dentro de uma livraria velha com livros e discos carcomidos. Olharam-se um no olho do outro, ela com um sorriso de satisfeita, ele com um sorriso de que conseguiu fazer a amada gozar, se aproximaram deram um beijo longo e demorado. E foram embora na sequência contando as horas para poderem se saciar novamente, dessa vez por inteiro.

Continua.....

Autoria: Anônimo
Fonte: Lidiane Baleeiro

     Parte II

Primeira chupada

Era folga dele e ela tinha que resolver uns problemas, como queriam aproveitar cada minuto que pudessem juntos marcaram de ir juntos aos lugares que ela tinha que ir. Se encontraram e enquanto andavam pelas ruas começaram a se beijar e se esfregar e o tesão que os consomem começou a aflorar. Andando de mãos dadas do nada eles paravam e se agarravam em meio a multidão e se beijavam, um beijo quente cheio de malícias, mordiam um o lábio do outro, ela entrelaçava os dedos em seu cabelo de leve, mas cheio de desejo a puxava pra ele pra fazê-la sentir seu pau duro. Ela sentindo seu pau duro e ele esfregava ainda mais, mas ela queria mais, ela queria o pau dele dentro dela. A tarde foi passando nesse tesão, ele nem lembrava mais como era ficar com o pau mole, desde que se viram e deram o primeiro beijo o pau estava duro. Ela sente a buceta escorrer de tanto tesão, a calcinha a essa altura já está encharcada e não mais úmida.

A noite começa a cair, o tesão não. Eles já não andam mais de mãos dadas, ele muitas vezes a abraça por trás pra roçar o pau duro na bunda tão deseja. Algumas dessas vezes enquanto roçava o pau na bunda dela, aproveitava pra abraçar com as mãos por dentro de sua blusa e lhe apertava os seios, brincando com os mamilos enrijecidos, ela entregue ao tesão simplesmente oferecia o pescoço pra ser beijado, mordido, o que ele quisesse e soltava pequenos gemidos. Ela não aguentando mais de tesão, o arrasta para um canto mais escuro da rua, atrás de uma arvore e coloca a mão dele em sua buceta, ele sente todo o tesão dela e começa a masturbá-la ali, na rua, sem nenhum pudor, e coloca o que consegue de dedo dentro dela e começa a fodê-la com os dedos e beija sua boca cheios de desejos. Eles sentem alguém se aproximar e param. E vão para o ultimo dos lugares que ela tinha que ir. Chegando la, ele teria que ficar esperando ela pelo lado de fora da sala. Dentro da sala ela fica de uma forma que da pra vê-lo na ante-sala. Ele senta de perna aberta e ela consegue ver o volume de seu pau duro, ele tentando provocá-la começa a cheirar seu dedo que a pouco tempo estava dentro dela e sente o cheiro maravilhoso do tesão e começa a lamber o dedo olhando pra ela, e foi assim que ele sentiu o gosto de sua buceta pela primeira vez. Ela dentro da sala sente ainda mais a buceta molhar e explodir de tesão, já nem escuta mais o que a atendente lhe fala. Ela sai da sala finalmente e diz pra ele:

- Vamos procurar um lugar pra você me chupar!?

Eles saem à procura de um lugar pra ela ser chupada. A essa altura não teriam mais muito tempo juntos, mas eles precisavam, eles mereciam um tempo sozinhos num lugar fechado. Andando pelas ruas e pelas luzes dos carros, eles procuram um letreiro neon os convidando pra entrar, encontram. Pedem um quarto, não era um lugar dos mais apropriados pra eles, não era o que aquela data merecia, era um motel tranqueira, mas eles queriam transar, e decidiram que tanto desejo perecia um lugar melhor, se conseguissem se segurar. Entraram no quarto e começaram a se beijar com mais volúpia ainda. E começaram a se despir. A cada beijo era uma parte de roupa tirada, a primeira parte do corpo dela que aparece é seu seio. Ele sem perder tempo começa a beijar seu seio e massagea-lo. Sente a suavidade de sua pele e o tesão só aumenta. Ele a deita e beija sua boca e vai descendo seus beijos, beija o pescoço, os seios, a barriga, o umbigo  e começa a desabotoar a calça. Ela simplesmente deita e o observa, ver a cara de tesão dele em tirar sua calça da ainda mais tesão nela. Ela começa a puxar a calça e surge ali em sua frente, uma buceta sedenta pela sua língua, escondida por uma calcinha encharcada, ele não consegue esconder a cara de admiração pelo volume e a poça de fluidos que ele causara nela. Ele se ajoelha entre suas pernas e começa a tirar a calcinha, surge ali na sua frente a mais bela das bucetas pra ele, o cheiro de tesão exala dela. A boca dele saliva e ele começa a beijar carinhosamente cada centímetro dessa buceta, depois começa a passar a língua em cada canto, e os gemidos dela começam a ser ouvido, ele sem pressa chupa o clitóris na velocidade que ela dita com suas reboladas. Ele coloca a língua o máximo que consegue dentro dela, beija suas virilhas, depois de um certo tempo ela começa a tremer ele se concentra em seu clitóris e num urro ela explode gozando. E puxa a cabeça dele e o beija na boca, sentindo em seus lábios o gosto de sua buceta. E ficam ali deitados por um instante se beijando, se amando. Tiveram que ir embora, já estava tarde e ela já deveria estar em casa, então ela promete pra ele, depois de ela gozar já duas vezes em seus dedos e sua boca, ela vai retribuir muito bem cada gozada...

Continua...

Autoria: Anônimo

Fonte: Lidiane Baleeiro